terça-feira, 4 de outubro de 2016

8 motivos para investir em Marketing Digital

Por Diego Carmona
A forma de fazer negócios e a comunicação entre as pessoas sofreu um salto quântico nos últimos anos. Tanto as pessoas quanto as empresas têm migrado cada vez mais para o mundo online. Por isso, investir em marketing digital não é mais uma opção, e sim uma necessidade.
Com a grande mudança nos hábitos de consumo das várias camadas da sociedade e com a democratização da tecnologia, as marcas que não investirem nesse novo meio dificilmente conseguirão se manter no mercado.
Sua empresa é daquelas que ainda está resistindo em investir em marketing digital? Pois neste artigo darei oito bons motivos para que você descubra que ele é o melhor caminho para esse longo e vasto labirinto chamado internet.

8 motivos para investir em Marketing Digital

1. Garante sua presença online

Atualmente, é praticamente impossível pensar em um mundo sem tecnologia, sem internet, sem as famosas redes sociais ou mesmo sem o nosso maior meio de comunicação: o e-mail. Para ter acesso a praticamente tudo o que queremos saber, basta uma busca no Google. Foi-se o tempo em que, para fazer uma pesquisa escolar, precisávamos ir a uma biblioteca pública ou consultar a Enciclopédia Barsa.
Um exemplo curioso, mas que pode ilustrar bem o assunto deste tópico, é o de uma situação até meio cômica, porém, verdadeira: uma mãe tentando convencer a filha a fazer o dever de casa sem usar a internet utiliza o argumento de que em sua época não havia computadores para isso. A criança vira para a mãe e pergunta como as pessoas faziam, então, para entrar na internet.
Ou seja, a nova geração não consegue abstrair um mundo sem tecnologia. Portanto, esse é o ambiente ideal para sua empresa se manter visível e conseguir aumentar suas vendas, alcançando um público excepcionalmente maior do que qualquer outro meio de comunicação.

2. Faz com que a relação entre custo x benefício seja bem maior

Investir em marketing digital é bem mais barato do que os métodos mais tradicionais de marketing. Além do mais, o retorno obtido em campanhas estrategicamente bem elaboradas, utilizando-se das várias ferramentas digitais, é geralmente maior.
Uma forma de marketing bastante utilizada hoje no ambiente online é a chamado inbound marketing, que se baseia principalmente em ganhar o interesse das pessoas sem ser invasivo. E esse tipo de marketing chega a ser infinitamente mais barato do que o marketing tradicional, que pede recursos financeiros bem maiores.
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3. Torna possível mensurar e controlar suas ações de marketing

O marketing digital possui várias ferramentas que possibilitam que você mantenha controle total sobre suas campanhas a qualquer momento que desejar. Essas ferramentas podem ser utilizadas para fornecer certos dados, como quantidade de pessoas que visualizaram seu site, idade, perfil social, área geográfica etc.
Outra vantagem é relativa às métricas utilizadas, que fornecem todos os números necessários para que você avalie se o retorno com as estratégias de marketing está trazendo a recompensa financeira desejada para seu negócio. Caso fique comprovado que as metas e objetivos não estão sendo alcançados, você terá como modificá-los rapidamente, sem maiores prejuízos.

4. Ajuda a atrair mais clientes em potencial

O marketing digital é o caminho mais curto para obter mais leads e adquirir maior interatividade com aqueles clientes que realmente possuem potencial de compra. Isso acontece porque esse tipo de marketing torna a sua empresa disponível 24 horas para o cliente, além de possibilitar a construção de um relacionamento mais próximo, o que ajudará a impulsionar as vendas e transformar esse cliente em um divulgador de sua marca.

5. Assegura sua credibilidade no mercado

O que você faria se alguém perguntasse qual é o site de sua empresa e você não tivesse um? Você com certeza ficaria desconcertado, não é mesmo? Uma empresa que não possui um site é como uma pessoa sem identidade. E o marketing digital serve para isso: para que as pessoas passem a enxergar sua empresa e a confiar nela, pois elas terão sempre um canal de comunicação mais viável para entrar em contato quando precisarem. Isso se chama credibilidade!
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6. Deixa sua empresa à frente dos concorrentes

Investir em marketing digital, com estratégias de alto nível, pode colocar sua empresa anos-luz à frente da concorrência no mercado em que atua. É a melhor forma de alcançar seu público. E mesmo que seus concorrentes também estejam no mercado online, tudo bem: a internet é um ambiente democrático, mas nela só vencem os melhores! E com certeza, com um marketing estratégico, você quer entrar nessa batalha para vencer, não é mesmo? Então, saia na frente!

7. Ajuda no direcionamento de suas ações

Você poderá guiar suas ações de marketing com mais segurança, pois já terá em mãos todas as informações necessárias para chegar até o seu público-alvo.
O marketing digital permite que suas ações sigam um roteiro pré-programado. Assim, não será necessário gastar todo o seu orçamento em uma única ação. Você poderá planejar onde e como gastar seu dinheiro e verificar se o retorno está sendo satisfatório. Caso contrário, poderá redirecionar sua verba para outras estratégias e outros métodos, de acordo com as análises que forem sendo feitas do decorrer das campanhas.

8. Auxilia sua empresa nas estratégias de SEO

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A chave para manter seu site nas primeiras páginas dos principais motores de busca são as estratégias de SEO. E as empresas de marketing digital investem pesado para manterem seus clientes nos primeiros lugares.
O SEO define sua presença no ambiente online. Assim, quando o usuário pesquisar sobre o serviço que você oferece, você estará lá. Por isso, investir em marketing digital é tão importante, pois ele ajuda o cliente a encontrar sua empresa e mostra a ele que você tem a solução para o problema dele.

sábado, 20 de agosto de 2016

COACHING PARA NÃO COACHES

“O melhor conselho que recebi foi ter um Coach”.
(Eric Schmidt – Presidente e Ex-CEO do Google)



Resolvi escrever este artigo para esclarecer certas coisas. O processo de Coaching para empreendedores vem sendo atribuída como absolutamente necessária para o desenvolvimento e alta performance na busca da excelência empresarial.
Apesar disso e dos termos coach e coaching terem se tornados comuns, diria até que uma tendência, os conceitos ainda são poucos compreendidos. Eu mesmo já li e ouvi centenas de definições.
Muitas pessoas que ainda não vivenciaram e/ou não entendem o processo de coaching dizem que o Coach (quem aplica o coaching) tem que “dar” e “ser” o exemplo. E frequentemente dizem: “Quem é você para me dizer o que fazer?” ou ainda: “Eu ganho muito mais do que você, eu faço acontecer, como você pode me ensinar algo a mais?”.
É justamente aí que a “porca torce o rabo”...
O Coach não vai ensinar nada a ninguém, apenas mostrar novos caminhos (através de insights e perguntas poderosas), pois o coaching fundamenta-se em extrair e não em inserir.
Em essência, o processo de coaching vai atuar em duas frentes:
1 – A primeira é focar no desempenho, produtividade, alta performance apoiando seu Coachee (quem recebe o coaching) a realizar metas e tarefas da  forma mais adequada e acertada possível, procurando melhorar sempre (Kaizen – melhoria contínua);
2 – A segunda é focar na pessoa do coachee levando o a ter insights para mudanças de paradigmas e pensamentos.
Por tanto, um dos papeis do Coach é ajudar/apoiar o seu “atleta” (gosto de usar essa comparação) a atuar no ápice da sua capacidade e desempenho. A busca pela alta performance em áreas especificas ou em todas as áreas da vida.  Ou então, por qual motivo Neymar Jr., César Cielo, Abílio Diniz, Silvio Santos, Jorge Paulo Lemann, Eric Schmidt precisariam ter um Coach se já são os “FODÕES”?
Poucos treinadores foram grandes jogadores. As suas grandes habilidades como Coach (técnico) estão em obter o máximo potencial dos seus atletas.
No processo de coaching é muito importante ter alguém com uma visão “de fora”, pois a proximidade muitas vezes não nos deixa ver nem nos traz novos insights/idéias.
Numa definição bem simplista e caricata, o Coach é aquele técnico (vejam o Bernardinho do vôlei) gesticulando e esbravejando contra seus jogadores, tentando fazê-los vencer sem estar na quadra por eles e para isso vai utilizar várias estratégias, táticas e ferramentas.
Assim o Coach vai desenvolver seus atletas sem necessariamente entrar em “campo” e/ou transmitir suas habilidades e conhecimentos pessoais para eles, pois já pensou o técnico tentando ensinar Neymar a driblar ou querendo saber mais que o Abílio Diniz sobre negócios?
Pense nisso!!

Mauricio Hasbeni de Melo
Advogado/Professor/Consultor Empresarial/Coach e Mentor para Negócios.
Graduado pela Faculdade de Tecnologia (FATEC/UNESP).
Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Especialização em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Especialização em Políticas Públicas pela UNIBEM.
Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC).
Consultor para pequenas e médias empresas.
Consultor Estratégico de Marketing e Vendas.
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor. 
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

15 PERGUNTAS PARA FAZER UM DIAGNÓSTICO DE SUAS VENDAS

15 perguntas para fazer um diagnóstico de suas vendas:
(GESTÃO DA INTELIGÊNCIA EM VENDAS)
INDICADORES DE DESEMPENHO - MÉTRICAS
“Gerenciar é controlar. Sem controle não há gerenciamento. Sem medição, não há controle”. (JURAN, 1992).
“Indicador de desempenho é uma relação matemática que mede, numericamente, atributos de um processo ou seus resultados, com o objetivo de comparar esta medida com metas numéricas pré-estabelecidas”. (FPNQ, 1994).
“Sistemas de indicadores de desempenho é definido como um conjunto de pessoas, processos, métodos e ferramentas que, conjuntamente, geram, analisam, expõem, descrevem, avaliam e revisão dados e informações sobre as múltiplas dimensões do desempenho nos níveis individual, grupal, operacional e geral da organização, em seus diversos elementos constituintes”. (MACEDO-SOARES;RATTON, 1999).
15 perguntas para fazer um diagnóstico de suas vendas:
1 – Sua empresa tem Site e/ou e-commerce?
2 – Sua empresa tem Página do Facebook (Fanpage)?
3 – Sua empresa faz campanhas de impulsionamento de anúncios (links patrocinados) no Google Adwords, Bing, Uol, Facebook Ads?
4 – Você sabe quem são e onde estão seus concorrentes?
5 – Faz quanto tempo que você não pesquisa seus concorrentes?
6 – Você sabe e monitora os preços praticados (hoje) pelos seus concorrentes?
7 – Você sabe o que seus concorrentes estão fazendo em estratégias de Marketing e Vendas?
8 – Quem são seus clientes e quantos são?
9 – Você tem todos os dados de seus clientes (idade, sexo, classe social, e-mail, telefone, celular, endereço, etc)?
10 – Você sabe quanto seus clientes gastam em média? Seu Ticket médio.
11 – Você  sabe quando foi a última compra do seu cliente e o que ele comprou?
12 – Você sabe por que seus clientes inativos não compraram mais da sua empresa?
13 – Você já tentou reativar seus de clientes inativos (oferecer uma promoção, uma condição especial, etc)?
14 –  Você tem controle estatístico sobre suas vendas (por dia, por semana, por mês, por ano, comparativos, etc)
15 – Onde sua empresa pode prospectar mais clientes (Feiras, Facebook, LinkedIn, Associações Comerciais, Grupos de Networking e Negócios, etc)?
MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado/Professor/Consultor Empresarial/Coach e Mentor para Negócios
Graduado pela Faculdade de Tecnologia (FATEC/UNESP).
Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP).
Especialização em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Especialização em Políticas Públicas pela UNIBEM.
Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)..
Consultor para pequenas e médias empresas.
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor Estratégico de Marketing e Vendas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO.

terça-feira, 26 de julho de 2016

A diferença entre bons vendedores e supervendedores

Por The Sales Doctor
O que faz vendedores deixarem de ser apenas bons no que fazem para se tornarem profissionais excelentes no que fazem, na verdade, supervendedores? Quais são as atitudes, as habilidades e os conhecimentos (CHA) que separam os bons vendedores dos supervendedores e os colocam sempre como os melhores nas empresas em que trabalham?
Ao longo de todos estes anos, trabalhamos com equipes de vendas de diferentes empresas em diferentes países. Nesse tempo, identificamos 11 principais características/qualidades que diferenciam bons vendedores de supervendedores:

1) Supervendedores perguntam
Bons vendedores são excelentes ouvintes, e ouvem tudinho que um prospect diz. Supervendedores estão sempre fazendo perguntas sobre as necessidades dos clientes, o que eles estão buscando, para que serve, como planejam utilizar o produto. Perguntas são o segredo de uma grande venda.

2) Supervendedores erram
Bons vendedores nunca erram porque são exageradamente cuidadosos e, por isso mesmo, nunca ousam algo a mais. Supervendedores, ao contrário, não têm medo de arriscar e, justamente por isso, fazem excelentes vendas.

3) Supervendedores resolvem
Bons vendedores são excelentes em descobrir problemas. Supervendedores, ao contrário, são excelentes em descobrir soluções.

4) Supervendedores entendem o negócio do prospect
Bons vendedores entendem de seus negócios e dos produtos/serviços que vendem. Supervendedores entendem do negócio do cliente e conhecem a fundo os produtos/serviços que são vendidos pelos clientes.

5) Supervendedores são articulados
Bons vendedores são experts em usar frases padrão (clichês). Supervendedores sabem trabalhar as palavras para usá-las de maneira assertiva.

6) Supervendedores solicitam ajuda
Bons vendedores também, só que para eles ajuda significa recorrer à gerência. Já os supervendedores, buscam ajuda de todos os colaboradores da empresa com vista a melhorar a oferta para seus prospects.

7) Supervendedores buscam a perfeição
Bons vendedores jamais deixam de se aprimorar. Supervendedores também, mas o alvo é sempre a perfeição, a excelência. Eles não se contentam com o bom. Querem mais!

8) Supervendedores vão além da meta
Bons vendedores analisam seus desempenhos (histórico de vendas) e contentam-se com eles. Supervendedores não. Eles avaliam seus desempenhos e acham que sempre podem melhorar (superação).

9) Supervendedores não se importam com comissões
Para eles, comissão é consequência de um trabalho bem feito, focado na qualidade prestada a um cliente.

10) Supervendedores “vivem” o produto
Bons vendedores acreditam no que vendem. Supervendedores “respiram” o que vendem.

11) Supervendedores veem oportunidades
Bons vendedores veem uma venda, e visualizam o fechamento dela. Supervendedores veem uma oportunidade de negócio e agem sobre esse prisma.

Então, sua empresa tem bons vendedores ou tem supervendedores?

segunda-feira, 25 de julho de 2016

20 maiores erros em Vendas

20 maiores erros em Vendas
1.    Desânimo, desmotivação e não administrar de maneira positiva sua atitude perante a vida.
2.    Não aprender a vencer o medo da rejeição.
3.    Não investir o suficiente no seu próprio aprimoramento pessoal.
4.    Projetar seus próprios preconceitos e crenças no processo de compra do cliente.
5.    Enfatizar mais a venda (curto prazo) do que o desenvolvimento de um relacionamento comercial (longo prazo).
6.    Falar demais.
7.    Escutar menos do que devia.
8.    Não ter objetivos claros e definidos – por escrito.
9.    Falta de atitude positiva.
10. Não administrar corretamente seu tempo.
11. Conhecimento inadequado do mercado, concorrentes, tendências e de seus próprios produtos e/ou serviços.
12. Passividade e falta de iniciativa.
13. Não qualificar adequadamente seus prospects.
14. Desorganização e desperdício  de tempo com atividades improdutivas.
15. Não utilizar corretamente as melhores estratégias de apresentação – inclusive pessoal.
16. Falar de características, e não de benefícios.
17. Achar que objeções em vendas são negativas, empecilhos.
18. Baixar o preço e dar descontos muito facilmente.
19. Vender preço/prazo e não valor do produto.
20. Trabalhar duro para conquistar o cliente e depois abandoná-lo.
Fonte: Revista Venda Mais