quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção

As empresas podem – e devem – desempenhar um papel importante no combate à corrupção, atuando para promover um mercado mais íntegro e ético. É nesse sentido que trabalha o Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção: para unir empresas com o objetivo de promover um mercado mais íntegro e ético e erradicar o suborno e a corrupção.
Inspirado em experiências anteriores bem-sucedidas, como os pactos empresariais de combate ao trabalho escravo e pela erradicação do trabalho infantil, o Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção começou a ser desenvolvido em 2005. Uma série de entidades participaram de sua criação, entre as quais o Instituto Ethos, a Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC), o Fórum Econômico Mundial e o Comitê Brasileiro do Pacto Global. Em seu processo de desenvolvimento, o pacto empresarial ainda contou com o apoio da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) e da Fundação Ford.
Ao se tornarem signatárias do pacto, as empresas assumem o compromisso de divulgar a legislação brasileira anticorrupção para seus funcionários estakeholders, a fim de que ela seja cumprida integralmente. Além disso, elas se comprometem a vedar qualquer forma de suborno, trabalhar pela legalidade e transparência nas contribuições a campanhas políticas e primar pela transparência de informações e colaboração em investigações, quando necessário.
Com o propósito de desenvolver estratégias para apoiar as empresas signatárias, foi criado o Grupo de Trabalho do Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção. Entre suas funções está a de auxiliar na implementação de políticas de promoção da integridade e combate à corrupção e mobilizar empresas e entidades empresariais. Posteriormente, para ampliar a participação de empresas, o grupo coordenador constituiu um Conselho de Mobilização, formado por entidades empresariais e representantes da sociedade civil.
Entre os temas tratados pelo Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção, destacam-se quatro: compras públicas, financiamento de campanhas eleitorais, desvios de recursos públicos e publicidade governamental.

Para obter mais informações e aderir ao pacto, acesse o sitewww.empresalimpa.org.br.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

COMPLIANCE: GESTÃO E GOVERNANÇA NO BRASIL

POR MAURICIO HASBENI DE MELO

QUAL O CUSTO DE UM ESCANDALO, DE UMA MULTA OU AINDA DE LONGOS LITÍGIOS NOS TRIBUNAIS?
PARA EVITAR ESSES RISCOS CADA VEZ MAIS EMPRESAS CRIAM PROGRAMAS DE COMPLIANCE PARA IDENTIFICAR E COMBATER DESVIOS DE CONDUTA (AS EMPRESAS DEVEM TER OBSESSÃO NO COMBATE A FRAUDE).
SEGUNDO UM ESTUDO DA CONSULTORIA PwC SOBRE CRIMES ECONÔMICOS AS FRAUDES ESTÃO EM ALTA NAS EMPRESAS E OS PRINCIPAIS ENVOLVIDOS SÃO OS FUNCIONÁRIOS.
VEJAM:
33% DAS EMPRESAS BRASILEIRAS SOFRERAM ALGUM CRIME ECONÔMICO NOS ÚLTIMOS 12 MESES. HÁ 2(DOIS) ANOS A PORCENTAGEM ERA DE 24%;
71% DOS CASOS DE FRAUDES NO BRASIL FORAM COMETIDOS POR ALGUÉM DE DENTRO DA EMPRESA. NO MUNDO O PERCENTUAL MÉDIO É DE 56%;
67% DOS FUNCIONÁRIOS NÃO ESTÃO EM CARGOS EXECUTIVOS;
29% FAZEM PARTE DA MÉDIA GERÊNCIA E;
4% INTEGRAM A ALTA ADMINISTRAÇÃO.
O AUMENTO DAS FRAUDES SE DEVE EM PARTE JUSTAMENTE À IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE COMPLIANCE QUE AJUDAM AS EMPRESAS A DETECTÁ-LAS.
A GRANDE ATENÇÃO QUE VEM SE DANDO AO COMPLIANCE VEM POR INFLUÊNCIA DOS EUA E AS FRAUDES QUE LEVARAM GIGANTES DA ECONOMIA AMERICANA À FALÊNCIA.
PARA IMPLANTAR UM PROGRAMA ESTRUTURADO DE COMPLIANCE MAIS DO QUE DINHEIRO, A TAREFA EXIGE TEMPO E PACIÊNCIA.
O PRIMEIRO PASSO É REVISAR TODOS OS PROCESSOS INTERNOS. DEPOIS FAZER UM LEVANTAMENTO DAS COMPETÊNCIAS DE CADA FUNCIONÁRIO QUE EXCUTAM ESSES PROCESSOS, VISANDO DETECTAR COM RAPIDEZ A ORIGEM E ATRIBUIÇÕES DE RESPONSABILIDADES EM CASO DE PROBLEMAS.
PARECE SIMPLES, MAS SUA EXECUÇÃO É COMPLEXA, POIS REQUER MUDANÇAS DE POSTURA, DE HÁBITOS, DE CULTURA, MAS SÓ A INTRODUÇÃO DE TIPOS DE CONTROLE JÁ INIBE METADE DOS DESVIOS NAS EMPRESAS.
É PRECISO CRIAR UMA EQUIPE DE AUDITORIA INTERNA COM FUNCIONÁRIOS PRÓPRIOS OU TERCEIRIZADOS DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS.
O MERCADO PARA OS ESPECIALISTAS VEM CRESCENDO MUITO E UMA MEDIDA DESSE AVANÇO É QUE EM 2005, A AMERICANA ERNST & YOUNG TINHA NO BRASIL UM ÚNICO FUNCIONÁRIO DEDICADO A INVESTIGAR DESVIOS DE CONDUTA NAS COMPANHIAS. HOJE SÃO MAIS DE 60.
OS CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE COMPLIANCE PODEM NÃO SER BARATOS, MAS OS GASTOS EM NÃO SE IMPLEMENTAR PODEM SER MUITO MAIORES, VEJA O EXEMPLO DA AMERICANA WALMART QUE EM ABRIL DE 2012 FOI ACUSADA DE OFERECER 24 MILHÕES DE DÓLARES EM PROPINAS EM TROCA DE LICENÇAS PARA A CONSTRUÇÃO DE LOJAS NO MÉXICO. COMO CONSEQUÊNCIA SUAS AÇÕES CAÍRAM 5% (CINCO POR CENTO) NA BOLSA DE NOVA YORK, O QUE REPRESENTA UMA PERDA DE CERCA DE 10 BILHÕES DE DÓLARES. IMEDIATAMENTE A REDE CRIOU UMA NOVA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA DEDICADA A OBSERVAR O CUMPRIMENTO DE LEIS ANTICORRUPÇÃO AMERICANA EM TODO O MUNDO, ESPECIFICAMENTE EM PAÍSES CRÍTICOS, DENTRE ESTES O BRASIL.

POR FIM, O COMBATE A FRAUDE CONSOME TEMPO E DINHEIRO, MAS NINGUÉM DUVIDA QUE PERDER A PRÓPRIA REPUTAÇÃO SAI MUITO MAIS CARO.

MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado Especialista em Direito Empresarial pela FGV.
Life Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor para pequenas e médias empresas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO

terça-feira, 22 de outubro de 2013

COMPLIANCE E O COMBATE À CORRUPÇÃO

Por Mauricio Hasbeni de Melo


O Compliance já é realidade cada vez mais crescente em empresas sérias, principalmente, aquelas com ações em bolsa de valores.
Porém, no setor público ainda é tratado com descaso. E não se está se referindo a TCU e TCE.
O Compliance deve ser visto como um tema de interesse público e ser transformado em uma verdadeira política pública de combate à corrupção, decorrente, inclusive, até mesmo, de uma exigência do Estado Democrático de Direito.
Mas afinal de contas o que é Compliance?
Compliance é uma palavra que se origina do verbo inglês to comply, que significa cumprir, executar, obedecer, observar, honrar, realizar, satisfazer o que lhe foi imposto.
O Compliance constitui a base para se estabelecer uma cultura ética nas instituições públicas, não apenas para proteger estas instituições, mas a sociedade como um todo.
As palavras de ordem de um programa de Compliance bem conduzido e executado são:
- Ética;
- Conduta adequada;
- Integridade;
- Transparência;
- Governança;
- Equidade;
- Prestação de contas;
- Responsabilidade;
- Sustentabilidade.
Para uma instituição pública (Prefeituras, Governos estaduais) estar em Compliance, ela precisa colocar a questão no centro da sua estratégia política, com o compromisso público (e privado) da administração e dos colaboradores de respeito às normas.
“Não se impõe Compliance”. Não se faz uma instituição honesta por decreto, por comando, por controles e sanções.
Para se chegar em Compliance exige-se um profundo comprometimento, que só pode ser atingido através da conscientização dos colaboradores, do tempo, de esforços e gastos em treinamentos.
Alguns poderiam se perguntar: Os gastos para se implantar um programa de Compliance não são elevados?
Resposta: Os riscos políticos de não estar em Compliance são muito mais elevados. Riscos atrelados a reputação provocando publicidade negativa, litígios caros, perda de confiança dos eleitores, etc.
Uma instituição que age com ética e integridade evita problemas jurídicos e processos, reduzindo os riscos legais e custos.
A Ética e a Integridade são as razões de ser e valores fundamentais de um programa de Compliance. O nascimento e o desenvolvimento da cultura de Compliance são altamente dependentes de um ambiente ético e integro.
E a maneira como as instituições públicas são governadas é tema de interesse coletivo, por isso, não há dúvidas sobre a relação direta de interdependência que deve ter entre o Compliance e a ética nestas instituições.
Para uma instituição pública ser ética, não basta dizer que é ética, não basta a criação de Conselhos, a criação de leis; ela precisa de sistemas, de políticas, de processos que integrem esses padrões na vida da instituição/funcionários.

Por tanto, o Compliance vem oferecer uma resposta ao maior desafio da ética nas instituições públicas, qual seja, a metodologia, as técnicas e os mecanismos de integrar a ética na sua estratégia, decisões e ações, enfim, numa administração voltada para os interesses de todos igualmente.

MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado Especialista em Direito Empresarial pela FGV.
Life Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor para pequenas e médias empresas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Por que marketing e RH deveriam trabalhar juntos nas empresas

Esta semana trago o artigo de Silvio Celestino, sócio-fundador da Alliance Coaching. Confira.
Não é de hoje que os departamentos de marketing e de recursos humanos não se entendem. É comum vermos reuniões estratégicas sem a presença do RH. Tanto quanto definições de treinamentos de funcionários serem feitas sem a presença de líderes do marketing.
Entretanto, a empresa precisa reter pessoas para crescer. Sejam elas clientes ou funcionários. Não é possível crescer, se, de um lado vendemos a mais clientes, enquanto do outro os perdemos por mau atendimento. Do mesmo modo, não é possível desenvolver-se consistentemente, se temos de importar, com frequência, líderes que trazem fissuras à cultura da empresa; especialmente no que ela possui de bom para os clientes: o relacionamento de longo prazo.
Por essa razão que duas das principais preocupações dos gestores empresariais são: como reter clientes e talentos? Como reter pessoas? Não sei o quanto você percebe, mas trata-se da mesma questão.
Sejam clientes ou funcionários, eles estão cansados, desmotivados e não veem significado nas empresas. A causa disso é que as organizações têm atraído os indivíduos pelos motivos errados: só dinheiro e crescimento, ou, simplesmente, demandas operacionais. Essas razões não são suficientes para retê-los, especialmente os que mais necessitamos: clientes leais e funcionários competentes.
A solução passa, necessariamente, por uma integração das ações dos departamentos de marketing e de recursos humanos.
Primeiro, precisamos atrair os clientes certos. Na ânsia de crescer, a empresa começa a vender cada vez mais indiscriminadamente. Como resultado, atrai aqueles que focam exclusivamente o menor preço. Com margens cada vez menores, a companhia se torna uma entidade de ciclos infindáveis de reduções de despesas. Além disso, mesmo com uma estrutura de baixo custo, continua a atrair todo tipo de cliente. Isso gera uma sobrecarga enorme para seu pessoal, que, cansado, começa a cometer erros e a não dar conta de todas as responsabilidades. A perda de clientes é inevitável, e o mesmo começa a ocorrer com os funcionários. Em geral, os de maior valor acabam por se demitir primeiro. Sobram aqueles que não são, necessariamente, os melhores.
O primeiro passo, portanto, é atrair os clientes mais lucrativos. É evidente que a empresa precisa atender todos, inclusive aqueles que não dão os maiores lucros. Mas, para isso, necessita focar primeiro os clientes mais lucrativos. Esse é o início de uma estratégia que possui maior chance de ser bem-sucedida. Ao descobrir quem são eles, a companhia deve buscar a resposta à seguinte pergunta: quais são os princípios, valores e propósitos deles? Afinal, eles não compram produtos e serviços somente para suprir uma necessidade. Também procuram um relacionamento no qual estejam expressos esses fatores. Afinal, é improvável que alguém ético queira comprar de quem não seja.
O segundo ponto é: como incorporar esses elementos na cultura da empresa? O que dá segurança ao cliente de que se relaciona com a companhia apropriada é observar que a cultura dela reflete seus propósitos, valores e princípios. Aqui, existe um elo fundamental entre marketing e recursos humanos. Os treinamentos que oferecemos a nossos gestores incorporam esses fatores? Em caso negativo, estamos formando os líderes errados. E, seguramente, eles estão propagando para os funcionários a cultura errada também. Se toda marca é uma promessa, nesse caso, a empresa não a cumpre. Pois, quando o funcionário entrar em contato com o cliente, este não reconhecerá nele seus valores.
Por último, a companhia deve refletir em como irá agregar pessoas com os mesmos valores, princípios e propósitos, de modo a formar uma comunidade ao seu redor. Nesse ponto, a educação continuada para que isso ocorra deve englobar acionistas, líderes, funcionários, fornecedores e novos clientes. Esse é um fator decisivo de sucesso. Antes de sermos consumidores, somos seres humanos e, como tal, vivemos nossa história em comunidades. O significado que as empresas perderam ao longo do tempo está na sua desconexão com os clientes e na sua incapacidade de estabelecer relacionamentos de longo prazo. Ou seja, de criar uma comunidade ao seu redor que lhe seja favorável.
Portanto, o trabalho integrado de marketing e recursos humanos é que permite a implementação de cada uma dessas etapas. Da descoberta do cliente mais lucrativo ao treinamento de todos na cultura desejada e que apoie a estratégia para atendê-los, essa integração é o fator fundamental para o sucesso da organização. A experiência que a companhia entrega todos os dias aos seus clientes, por meio de cada transação, direta e indiretamente, ou constrói valor para sua marca ou a destrói. Seus funcionários são os principais responsáveis por essa experiência, ela é uma propagação da experiência que vivem.
MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado Especialista em Direito Empresarial pela FGV.
Life Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor para pequenas e médias empresas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO

terça-feira, 1 de outubro de 2013

5 dicas de como promover sua empresa

Algumas pequenas empresas podem ser vistas como grandes organizações através do uso do Marketing digital, tendo em vista que esta é uma ferramenta muito utilizada para alavancar os negócios e criar novas expectativas com relação aos clientes. A capacidade de adaptação é maior quando inseridas nas redes e mídias sociais, essa diferenciação no mercado faz com que empresas se destaquem no meio empresarial e passam a servir de exemplo nas ações de marketing empresarial.

Cinco dicas sobre como melhor utilizar o marketing empresarial na era digital:

1 – O Blog: Criar conteúdo novo e de qualidade atrai muitas pessoas, mesmo que você não tenha um público fixo, pois a busca do Google facilita os processos. Através do blog, você pode ser descoberto pelos clientes e as informações que você posta se tornam material de grande alcance, ampliando constantemente a cartela de clientes. Pesquise o nicho de mercado, verifique o tipo de informação que estão buscando no Google sobre o assunto. Depois, utilize ferramentas como: Suggest, Adwors, Zeitgeist ou Google Trends, que são peças chave para ligar seu público ao seu produto ou serviço. Crie posts interessantes e que contenham um diferencial para quem busca pela primeira vez. Destaque produtos, crie promoções, invente nomes, revolucione e terá sempre um aumento de pessoas e visitas em seu blog.
2- Email Marketing: São ferramentas que ajudam o cliente a se interessar diariamente pelo seu produto. O email marketing funciona, estabelecendo uma frequência que você pode usar e se beneficiar do mesmo.  Envie emails mas forneça tempo para reenviar essas informações. Procure não entrar nas listas negras de SPAM/ANTI-SPAM dos servidores dos emails. Busque horários alternativos para não fazer parte da enxurrada de emails marketing que chegam de uma só vez. Sempre ofereça a opção para a pessoa sair da sua lista de email e, caso ela queira sair, certifique-se de que o email dela realmente não esteja mais na lista.
Informações relevantes que devem constar no seu email-marketing: preço competitivo, facilidade de pagamento, promoção, imagens e layout bem desenvolvido, brindes e serviço diferenciado. Assim você se destaca dos concorrentes.
3- Redes sociais: Hoje toda empresa possui pelo menos uma página no Facebook e Twitter. Pense na finalidade de cadastrar sua empresa no Facebook, se você irá atender as necessidades que pedem a mídia social, avalie se isso irá gerar lucros e crie com atualizações constantes na sua página na internet. Não entre pelo modismo, mas para a prática profissional do mesmo. Procure executar as funções que se pedem nessas redes, dados, informações, fotos e respostas aos clientes. Aqui no EmpreendedorX já demos várias dicas sobre mídias sociais, confira aqui.
4- Help Desk: (“balcão de ajuda”). Muito explorada nos Estados Unidos, o Help Desk é uma ferramenta onde seu cliente terá acesso a toda informação de compra em seu site, formas de pagamento, entrega e devoluções. É um self-service dos seus negócios ao cliente, pois possuem perguntas e respostas sendo configurado de forma rápida, servindo de autoatendimento. No Brasil, Netimovies e Rint usam muito esse recurso pelos mecanismos de busca.
5 – Google Adwords: Links patrocinados são anúncios que vem direto do Google, assim que você realiza uma pesquisa e os resultados são relacionados ao tema dessa busca. Você pode definir seu público alvo selecionando palavras chaves que podem ser usadas pelo Google Adwords, também uma forma de anúncio.
Marketing Empresarial
Marketing Empresarial
Se utilize do meio virtual a fim de promover sua empresa. Com boa imagem, layout e organização você atrai mais clientes e novos consumidores.
Esteja atento! Ofereça qualidade nos posts do Facebook, caixa de informações adicionais, entrada para mensagens pessoais para esclarecimento de dúvidas. se for Twitter procure atualizar com dados empresariais que atraiam novos clientes e divulgue em blogs que estejam ligados ao seu ramo de trabalho.
Independente da ferramenta utilizada, o importante é que o empreendedor conheça sua clientela, essa é uma regra importante. Se utilize de nome, telefone, contatos e registros que identifiquem seu cliente e através de seu perfil você possa aprimorar seu produto de venda. Ofereça brindes ou promova sorteios para conhecer seu público alvo, analise quem participa das promoções e estabeleça um canal de comunicação oferecendo o que eles buscam.
Estabeleça vínculos, seja no mundo online ou offline, procure clientes que falem bem de seu produto, que insira sugestões e opine. Agradeça a visita de cada cliente a seu site ou página no Facebook criando laços que permitam uma avaliação de seu serviço.
Quando o cliente é reconhecido ele nota que sua presença fez a diferença e isto o fará voltar algumas vezes mais. Tenha um registro dessas visitas, controle os pedidos e avalie seus produtos de acordo com as respostas recebidas dos clientes. Ofereça brindes e gratificações que estimulem novos clientes.

Faça com que o cliente enxergue o valor da sua marca, e não seu preço

Conquistar cliente pelo preço nem sempre é o principal, pois este sempre irá buscar preço e não qualidade, o que pode ser um agregador do produto ou serviço. Ao invés de oferecer pequenos preços ofereça ajustes e, se necessário, alguns mimos.  Estabeleça um relacionamento fiel com o cliente, pois este se sentirá estimulado a recomendá-lo a outros possíveis clientes. O marketing mais importante é o boca-a-boca!