segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

RODADA DE NEGÓCIOS: COMO FUNCIONA E PORQUE É A MELHOR FORMA DE GERAR NEGÓCIOS RAPIDAMENTE




A rodada de negócios é um evento voltado para empresários, do mesmo segmento ou não, que desejam fechar negócios rapidamente de forma direta. Ou seja, a rodada consiste em um evento de prospecção para empresas que desejam realizar negócios proveitosos de forma rápida.

Para que você entenda melhor como funciona e de que forma uma empresa pode se beneficiar desse tipo de evento, continue lendo:

Como funciona a Rodada de Negócios?


A ideia da rodada é reunir diversas âncoras e empresas compradoras. Assim, durante “rodadas” os empresários interagem e negociam a fim de prospectar boas vendas.

O objetivo das rodadas não é só alavancar a prospecção das empresas, mas também promover um ambiente em que isso ocorra de forma dinâmica, ágil e segura.

Ou seja, instituições promovem e sediam o evento em que reúnem-se interessados de ambas as partes e, assim, “trocam figurinhas” negociando.

Por que é tão proveitoso?

A rodada de negócios é extremamente vantajosa e proveitosa para qualquer empresa justamente por propiciar a geração rápida de negócios.

Além disso, o evento é uma “ferramenta” excelente para criar networking, conhecer outras instituições e formar parcerias. Até porque o grande propósito da rodada de negócios é reunir quem quer vender com quem quer comprar.

Levar sua empresa para uma rodada de negócios é potencializar as prospecções, fazer networking e fechar novos negócios rapidamente. É também uma forma de oxigenar a sua carteira de fornecedores e clientes.

Como participar de uma rodada de negócios?

Você deve estar atento às instituições que promovem as rodadas, seja com foco regional ou por segmento. Em geral, o cronograma dos eventos é dividido em etapas com período específico para cada rodada.

Além disso, é comum que os eventos contem com outros “bônus” como seminários, workshops, imersões de treinamento etc.

Dessa forma, basta atentar aos eventos e garantir a sua inscrição. Depois, você precisa se preparar…

Esteja preparado!

É fundamental que as empresas se preparem para a rodada de negócios, levando soluções, ofertas, ideias e oportunidades de destaque para potencializar as prospecções. E também para criar o networking, que é fundamental para qualquer empresa, em qualquer nicho.

Por isso, nossa dica é que se prepare formulando uma apresentação breve, que você deverá ter em mente. Com domínio das informações que você transmitirá, será fácil causar confiança e empatia.

Mesmo que você conheça de cabo a rabo seu negócio, estar preparado com uma breve apresentação em mente é uma garantia de “segurança” fundamental.
Fonte: Ideia Consultoria

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

10 dicas para você empreender com sucesso

10 dicas para você empreender com sucesso
1. É preciso ter ambição (o que é diferente de ganância).
É preciso ter ambição (o que é diferente de ganância). A melhor definição de ambição que conheço é FOME. Ambição é ter fome. Sem fome não conseguimos engolir por muito tempo a quantidade enorme de desafios que acontecem todos os dias no mundo dos negócios. O mundo que conhecemos hoje é resultado da iniciativa de homens ambiciosos que mudaram as regras, que quebraram a lógica, que derrubaram tradições e construíram novos paradigmas. O apetite dessas pessoas transformou o mundo no que conhecemos hoje.
2. Dedique pelo menos 70% seu tempo ao departamento de vendas de sua empresa.
De nada adianta bons produtos encalhados na prateleira. Se são produtos necessários e com qualidade aceitável, não há justificativas para estarem encalhados. O crise dificulta, diminui a demanda, mas não impossibilita. Estude e desenvolva novos canais de distribuição, novas formas de vender, use a tecnologia, treine seu quadro de vendas, analise melhor os dados e mexa-se, mas não desvie o seu foco das vendas. Empresa bem sucedida vende muito. E venda não advém do além ou é resultado de atividades paranormais. Vender é resultado de uma lógica, de processos e de muita dedicação. Invista em aprender mais sobre esta lógica.
3. Não tenha medo de precificar o seu produto.
Vender mais barato não é necessariamente sinônimo de vender mais. Trabalhe para conquistar um posicionamento com maior valor agregado para alcançar uma margem maior, aplicando o mesmo esforço. Marca, inovação, design e modelo de negócios são diferenciais que contribuem para uma melhor margem de sua empresa.
4. Oriente sua gestão para o valor e não apenas para o dividendo.
Pense em como você pode modelar o seu negócio para que, além de se tornar um forte gerador de caixa, o seu patrimônio seja valorizado. Quanto vale sua empresa? Mesmo que sua empresa não esteja listada na Bolsa de Valores, atualize pelo menos mensalmente a avaliação de sua companhia e oriente sua gestão para o seu valor. Além de oferecer soluções para a sociedade e gerar caixa todos os meses para os acionistas, sua empresa também pode se transformar num ativo muito valioso e valorizado no mercado. Poucos empresários brasileiros tem essa percepção.
5. Não economize com funcionários ruins.
Isso custa muito caro. Ser honesto e de confiança não é o suficiente. Tenha sempre os melhores ao seu lado. Reconheça, premie, evidencie e invista nos melhores. Tudo isso compensa. Funcionários que não cumprem metas e não entregam resultados devem ser ajudados, mas se não demonstrarem interesse em evoluir, substitua-os por colaboradores mais comprometidos e competentes.
6. Em apenas uma folha de papel você deve ser capaz de reunir todos os indicadores de desempenho de sua empresa.
Em apenas uma folha de papel você deve ser capaz de reunir todos os indicadores de desempenho de sua empresa. Este é o seu painel de controle. É importante também que que todos os setores da empresa tenham esses dados na cabeça – de preferência, que esses indicadores estejam estampados em locais bem visíveis. Que indicadores são esses? Toda informação que você considere essencial para o crescimento de seu negócio: faturamento diário, semanal ou mensal; metas; determinados custos variáveis que devem ser constantemente gerenciados; retenção de clientes; margem de lucro, entre outros. Ou seja, reúna e atualize essas informações periodicamente, de preferência todos os dias.
7. A melhor maneira de sua empresa cumprir o seu papel social é tendo sucesso.
Empresas que fracassam e quebram deixam muitos desempregados. Logo, entenda um coisa muito importante: o seu sucesso tem função social.
8. Investir em pesquisa e desenvolvimento vale a pena.
Num mundo cada vez mais competitivo, ter um produto ou serviço único ou inovador dará à sua empresa a chance de cobrar mais por ele, aumentando, consequentemente, sua margem e retorno sobre o investimento realizado.
9. Preencha a agenda de sua empresa com exemplos positivos.
Substituindo o espaço ocupado pelas notícias tóxicas do cenário político e econômico do país. A cada conquista, não se canse de repetir e exibir para todo o seu time que sua empresa está crescendo mesmo em tempos de crise. Não se trata de negação da realidade ou de auto-ajuda barata, mas, sim, uma profilaxia mental para manter a inspiração e a visão na direção certa. A vida real já é dura o suficiente. Não carregue pesos adicionais desnecessariamente.
10. Trabalhe bastante.
Isso é o normal. Empreendedor que chega às 10:30, sai pra almoçar às 12h, volta às 15h e sai às 18h já pode ser considerado um empresário morto-vivo que só falta ser enterrado. Já quebrou e ainda não sabe disso. É apenas uma questão de tempo.
Poucos sabem que grande parte dos empregos no Brasil são gerados nas micro e pequenas empresas e não nas multinacionais ou estatais. A economia brasileira gira com mais força por conta desses pequenos empreendedores, homens e mulheres corajosos que acordam cedo, trabalham duro e que não recebem qualquer privilégio governamental. São pessoas ousadas, dedicadas, mas quase sempre solitárias e que precisam se atualizar, mas não sabem como. Nós estaremos aqui todas as semanas justamente para isso.
Fonte: Geração de Valor

terça-feira, 9 de maio de 2017

A NECESSIDADE DE MAIS PENSADORES: UMA REFLEXÃO SOBRE O "CULTO" ÀS EXPERIÊNCIAS.

Muitos profissionais em início de carreira reclamam que as empresas querem que eles tenham experiências, mas como ter experiências se não dão a primeira oportunidade?
Quero aqui abrir um parenteses...
Será que a experiência é mais importante que o "saber pensar"? Que o conhecimento?
Sabemos que nossas escolas enfatizam a formação de executores de tarefas e não pensadores.
Mas são os pensadores que fazem toda a diferença em uma sociedade (Políticos, Filósofos, Psicólogos, Jornalistas, Advogados, Empreendedores, Sociólogos, Economistas, etc).
O psicólogo e pesquisador Daniel Goleman, em seu livro "O PODER DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, afirma que apenas 2% da população humana são os que de fato pensam e produzem mudanças, 13% são os que apoiam e auxiliam os 2% a fazerem as mudanças. E 85% nem sabem o que comeram no almoço, simplesmente vão seguindo a manada, ou seja, são massa de manobra.
As palavras que traduzem as pessoas que fazem parte desses 2% (podem ser ricos ou pobres) são: Mudanças; Ideias; Trabalho; e Visão (além do alcance).
Um dos exemplos que gosto, de que experiência não é tão importante como saber pensar, é de Nelson Mandela (Pensador).
Passou 27 anos preso, mas se preparou para ser Presidente da África do Sul. Estudou... Estudou... Fez Administração Pública, Direito Internacional, Direito Penal e muitas outras coisas nesse tempo do carcere. Aprendeu a pensar!!
E que "experiência" ele tinha para ser Presidente??
Nenhuma.
Mas ele tinha algo melhor que sua experiência. Ele tinha conhecimentos, aprendeu a "pensar".
E com isso foi o Melhor Presidente que a África do Sul já teve até os dias de hoje.
E, aí eu pergunto?
Qual é mesmo a importância da experiência?
O que adianta termos trabalhando para nós "Pangarés" experientes, Burros motivados?
É lógico que não podemos desprezar a experiência...
A humanidade precisa aprender com as experiências do passado, mas também precisa aprender a pensar para transformar o presente e o futuro...
Sempre digo e volto a dizer:
A nova economia é colaborativa, coletiva, compartilhada (e isso não se aplica apenas as tecnologias).Precisamos ter consciência disso... através do "aprender a pensar corretamente".
Há uma disruptura muito profunda dos paradigmas de até então (basta observar as novas empresas. Exemplo: UBER)... prestem atenção ou estarão fora do jogo.

MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado/Empreendedor/Professor/Consultor Empresarial/Coach e Mentor para Negócios.
Graduado pela Faculdade de Tecnologia (FATEC/UNESP).
Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP).
Especialização em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Especialização em Políticas Públicas pela UNIBEM.
Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC).
Consultor para pequenas e médias empresas.
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor Estratégico de Marketing e Vendas.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

POR QUE O ESTADO NEGLIGENCIA O EMPREENDEDORISMO?

Por Wagner Hertzog
A displicência do estado só não se compara à sua demagogia e ignorância.
O Estado negligencia muitas coisas, e o empreendedorismo vem a ser apenas uma delas. Acima de tudo, a displicência do estado com relação ao setor privado se deve à incapacidade do governo de reconhecer que no empreendedorismo está a semente do desenvolvimento, do progresso e da prosperidade da nação, bem como de todas as possibilidades que ela traz consigo. A partir desse desenvolvimento, muitas outras conquistas de âmbito profissional, social e governamental poderiam ser emancipadas.
Mas de onde vem essa negligência? E por que está tão profundamente enraizada em nosso governo?
O governo vê a iniciativa privada única e exclusivamente como fonte de arrecadação de tributos, não dando a ela qualquer tipo de importância ou prioridade em sua gestão. Em sua visão completamente obtusa com relação ao desenvolvimento e ao progresso do país, o estado não enxerga o fato – apesar de óbvio – que um empreendedorismo forte é o melhor programa governamental que existe para o combate ao desemprego. E este, por conseguinte, daria vazão a tudo aquilo que se segue a um empreendedorismo robusto e saudável, que resultaria em um sólido e coeso ciclo de prosperidade para todos: empreendedor, empregado e governo. Para tanto, não poderia surrar, espoliar e defraudar a iniciativa privada com uma pesadíssima e visceral carga tributária, mas trabalhar lado a lado com ela, para suprir suas carências, suplantar os problemas que coíbem seu desenvolvimento – a começar pela eliminação, ao menos em parte, da exacerbada burocracia –, e limpar o caminho para a geração de um ciclo de prosperidade, que, se abalizado de forma correta, passaria a abastecer-se a si próprio. A verdade é que se governo e iniciativa privada trabalhassem juntos, não existiriam obstáculos ou barreiras impossíveis de serem suplantadas. Mas por que isso não acontece?
Evidentemente, como o título deste artigo sugere, a negligência – como todos nós, brasileiros, sabemos – é uma característica fundamental do governo, em diversas áreas. Se o estado negligencia saúde, segurança e outras necessidades básicas fundamentais, é óbvio que não irá se preocupar com as dificuldades do setor privado, mesmo que isto acabe gerando um impacto econômico negativo. E para piorar, existem outras três questões que igualmente suplantam toda e qualquer possibilidade de desenvolvimento, em qualquer área, em nosso país:
1ª – A ganância. Como muitos indivíduos entram para a política para ficarem ricos, é evidente que eles não irão ocupar o seu tempo com resolução de problemas. O político brasileiro, sendo primariamente um indivíduo ensimesmado, egoísta e egocêntrico, está mais preocupado com a sua conta bancária do que com a prosperidade e o desenvolvimento da nação. Contabilizando o quanto de propina e suborno ele ainda têm para receber desta multinacional ou daquela megacorporação de cujo esquema faz parte, ele estará ocupado demais calculando taxas de câmbio, para mais tarde efetuar a transferência de valores para as suas contas bancárias em paraísos fiscais como Suíça e Luxemburgo. E não devemos nunca esquecer que na política brasileira, homens assim são a regra, não a exceção. Na República Federativa da Indolência, da Corrupção e da Permissividade, é mais fácil ensinar matemática aplicada em grego a uma privada, do que encontrar um político honesto. Jamais se iluda com discursos loquazes, palestras magníficas ou uma oratória impecável. O político brasileiro é um animal dissimulado, que aprendeu com perfeição a falaciosa arte da hipocrisia.
2ª – Incomensurável burrice. Sendo homens completamente destituídos de inteligência, astúcia e capacidade de raciocínio, a verdade, por mais triste que possa parecer, é que até um saco de cimento resolveria problemas com mais competência do que nossos gestores públicos. Com inegável talento para a ignorância e uma desmesurada inclinação para a imbecilidade, não há nenhum problema em nosso país que eles não consigam piorar. E nas raras vezes em que não temos dificuldades, a capacidade de nossos gestores públicos em cria-las faria a própria constituição debater-se em prantos, ou entrar em depressão. Elaborando resoluções complexas para problemas simples, e resoluções simples para problemas complexos, o estado não consegue fazer absolutamente nada que seja coerente, compatível ou condizente com a realidade na qual estamos inseridos. As únicas coisas positivas que o governo brasileiro foi capaz de nos ensinar até hoje foi como não pensar, como não proceder e o que não fazer. Se eles estão fazendo, então, para dar certo, é só fazer o contrário.
3ª – Alienação. Como um indivíduo completamente alienado da realidade, o político brasileiro não tem capacidade de entrar em sintonia com as necessidades do brasileiro comum. Não sabe o que ele quer, o que ele faz, o que ele anseia, nem o que ele precisa. Nas raras vezes em que parece descobrir, age com indiferença.
Como indivíduos regiamente bem pagos para não produzir e não trabalhar, não podemos esperar absolutamente nada de bom de nossos gestores públicos. São demagogos velhos, cansados e apáticos, parasitas de uma política viciada, de natureza dormente e estática, que faz de tudo, menos lutar pelos interesses da maioria, e realizar o que é salutar e correto. Do alto de seus pedestais de gloriosa soberba, suntuosidade e arrogância, são incapazes de enxergarem-se como realmente são. Com homens tão inaptos, incompetentes, incapazes e ineficientes, como o país poderá algum dia contemplar um desenvolvimento concreto e factual?
A política no Brasil, serve apenas para dividir a população, criar intrigas, divisões e contendas, erodir a iniciativa privada e deixar homens públicos extremamente ricos. O progresso é algo que existe. Nós podemos fazer acontecer. Mas jamais através da política. Ela enriquece e corrompe. Beneficia única e exclusivamente a classe política. Jamais a população. Um empreendedor preparado e argucioso compreende que, neste contexto – infelizmente – estará sempre por sua própria conta e risco. O empreendedor argucioso, precavido e inteligente sabe que deve lutar pelo melhor, esperando sempre pelo pior.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

8 motivos para investir em Marketing Digital

Por Diego Carmona
A forma de fazer negócios e a comunicação entre as pessoas sofreu um salto quântico nos últimos anos. Tanto as pessoas quanto as empresas têm migrado cada vez mais para o mundo online. Por isso, investir em marketing digital não é mais uma opção, e sim uma necessidade.
Com a grande mudança nos hábitos de consumo das várias camadas da sociedade e com a democratização da tecnologia, as marcas que não investirem nesse novo meio dificilmente conseguirão se manter no mercado.
Sua empresa é daquelas que ainda está resistindo em investir em marketing digital? Pois neste artigo darei oito bons motivos para que você descubra que ele é o melhor caminho para esse longo e vasto labirinto chamado internet.

8 motivos para investir em Marketing Digital

1. Garante sua presença online

Atualmente, é praticamente impossível pensar em um mundo sem tecnologia, sem internet, sem as famosas redes sociais ou mesmo sem o nosso maior meio de comunicação: o e-mail. Para ter acesso a praticamente tudo o que queremos saber, basta uma busca no Google. Foi-se o tempo em que, para fazer uma pesquisa escolar, precisávamos ir a uma biblioteca pública ou consultar a Enciclopédia Barsa.
Um exemplo curioso, mas que pode ilustrar bem o assunto deste tópico, é o de uma situação até meio cômica, porém, verdadeira: uma mãe tentando convencer a filha a fazer o dever de casa sem usar a internet utiliza o argumento de que em sua época não havia computadores para isso. A criança vira para a mãe e pergunta como as pessoas faziam, então, para entrar na internet.
Ou seja, a nova geração não consegue abstrair um mundo sem tecnologia. Portanto, esse é o ambiente ideal para sua empresa se manter visível e conseguir aumentar suas vendas, alcançando um público excepcionalmente maior do que qualquer outro meio de comunicação.

2. Faz com que a relação entre custo x benefício seja bem maior

Investir em marketing digital é bem mais barato do que os métodos mais tradicionais de marketing. Além do mais, o retorno obtido em campanhas estrategicamente bem elaboradas, utilizando-se das várias ferramentas digitais, é geralmente maior.
Uma forma de marketing bastante utilizada hoje no ambiente online é a chamado inbound marketing, que se baseia principalmente em ganhar o interesse das pessoas sem ser invasivo. E esse tipo de marketing chega a ser infinitamente mais barato do que o marketing tradicional, que pede recursos financeiros bem maiores.
marketing digital

  • Facebook

  • Twitter

  • LinkedIn

  • Google+

3. Torna possível mensurar e controlar suas ações de marketing

O marketing digital possui várias ferramentas que possibilitam que você mantenha controle total sobre suas campanhas a qualquer momento que desejar. Essas ferramentas podem ser utilizadas para fornecer certos dados, como quantidade de pessoas que visualizaram seu site, idade, perfil social, área geográfica etc.
Outra vantagem é relativa às métricas utilizadas, que fornecem todos os números necessários para que você avalie se o retorno com as estratégias de marketing está trazendo a recompensa financeira desejada para seu negócio. Caso fique comprovado que as metas e objetivos não estão sendo alcançados, você terá como modificá-los rapidamente, sem maiores prejuízos.

4. Ajuda a atrair mais clientes em potencial

O marketing digital é o caminho mais curto para obter mais leads e adquirir maior interatividade com aqueles clientes que realmente possuem potencial de compra. Isso acontece porque esse tipo de marketing torna a sua empresa disponível 24 horas para o cliente, além de possibilitar a construção de um relacionamento mais próximo, o que ajudará a impulsionar as vendas e transformar esse cliente em um divulgador de sua marca.

5. Assegura sua credibilidade no mercado

O que você faria se alguém perguntasse qual é o site de sua empresa e você não tivesse um? Você com certeza ficaria desconcertado, não é mesmo? Uma empresa que não possui um site é como uma pessoa sem identidade. E o marketing digital serve para isso: para que as pessoas passem a enxergar sua empresa e a confiar nela, pois elas terão sempre um canal de comunicação mais viável para entrar em contato quando precisarem. Isso se chama credibilidade!
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  • Facebook

  • Twitter

  • LinkedIn

  • Google+

6. Deixa sua empresa à frente dos concorrentes

Investir em marketing digital, com estratégias de alto nível, pode colocar sua empresa anos-luz à frente da concorrência no mercado em que atua. É a melhor forma de alcançar seu público. E mesmo que seus concorrentes também estejam no mercado online, tudo bem: a internet é um ambiente democrático, mas nela só vencem os melhores! E com certeza, com um marketing estratégico, você quer entrar nessa batalha para vencer, não é mesmo? Então, saia na frente!

7. Ajuda no direcionamento de suas ações

Você poderá guiar suas ações de marketing com mais segurança, pois já terá em mãos todas as informações necessárias para chegar até o seu público-alvo.
O marketing digital permite que suas ações sigam um roteiro pré-programado. Assim, não será necessário gastar todo o seu orçamento em uma única ação. Você poderá planejar onde e como gastar seu dinheiro e verificar se o retorno está sendo satisfatório. Caso contrário, poderá redirecionar sua verba para outras estratégias e outros métodos, de acordo com as análises que forem sendo feitas do decorrer das campanhas.

8. Auxilia sua empresa nas estratégias de SEO

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  • Facebook

  • Twitter

  • LinkedIn

  • Google+
A chave para manter seu site nas primeiras páginas dos principais motores de busca são as estratégias de SEO. E as empresas de marketing digital investem pesado para manterem seus clientes nos primeiros lugares.
O SEO define sua presença no ambiente online. Assim, quando o usuário pesquisar sobre o serviço que você oferece, você estará lá. Por isso, investir em marketing digital é tão importante, pois ele ajuda o cliente a encontrar sua empresa e mostra a ele que você tem a solução para o problema dele.